sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Planetary (GO!)

If my velocity starts to make you sweat then just don't
let go
'cause the emergency room got no vacancy
then we just
then we just
then we just
then we just get up and go!
who - they want you to be
who - they wanted to see
kill the party with me, and never go home
who - they want you to be
who - they wanted to see
just leave the party with me, and never go home
You're unbelievable ah
so unbelievable ah
Uh you ruin everthing
you better go home
I'm unbelieavable yeah
I'm undefeatable yeah
let's ruin everything
blast it to the back row!
They sell presentable
young, and so indigestible
sterille and collectable,
safe, and I can't stand it!

This is a letter
my word is the berretta
the sound of my vendetta
against the ones who planned it

TELL ME
WHO
DO
YOU
TRUST

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Little girl,

Little Girl, why are you crying?
Inside your restless soul your heart is dying.

(Estou pensando em recomeçar meu blog sobre moda onde eu escrevo alguma coisa de fato. É só acabarem essas malditas provas e recuperações.)

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

The dog days are over

Run fast for your mother, run fast for your father
Run for your children, for your sisters and brothers
leave all your loving, your loving behind
You can't carry with it if you want to survive

sábado, 6 de novembro de 2010

My Birthday Wishlist

for real.
Esses óculos que eu estou procurando por uma vida.

Qualquer coisa com caveiras,
AMO CAVEIRAS

Shorts listrados

O Billie Joe na minha cama.
QUÊ? Pelo menos eu estou sendo honesta.

Casaco de pele falsa

essas meias são tão lindas que eu vou explodir

Esse cinto
Armações de óculos !
Minha tinta azul que caiu no vórtex temporal junto com as canetas bic's do mundo e com tudo que você precisa urgentemente.

O Tré Cool vestido de mulher.

Sushi, sushi, tanto sushi pra explodi (?)

minhas tatuagens

MEIAS LINDAS
LA BOOZE OUIÉ

Jaqueta militar vintage azul
(Isso me lembra: preciso de casacos.)

Oxfords de base preta

Um pocket watch

- Sutiã preto com rebites.
(na real, qualquer Lingerie bonita tá valendo.)
- THE UMBRELLA ACADEMY 2 MORRI

Botas de cano médio brancas

Arminhas de brinquedo

Deixando claro que eu faço essas listinhas só pra me divertir e tenho bem claro na minha cabeça que essas coisas não existem e nem chegarão em minhas mãos num espaço de tempo curto.

I truly believe in this.

maybe I can do it.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Covered in ash, covered in glass

Drugs, gimme drugs, gimme drugs
I don't need them but i'll sell,
what you got, take the cash, and I'll keep it,
Eight legs on the wall, hit the gas, kill them all!
(And we crawl and we crawl and we crawl)
You be my detonator!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Drink, fuck, fight



So let's go, oh oh
tonight we're going hard
just like the world is ours
we're tearing it apart
you know we're superstars!

sábado, 30 de outubro de 2010

And as I put my make-up on

I say to myself "I don't care, I don't care, I don't care."
'cause eventually I wont care anymore.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

HOME

Matei a última aula da quarta-feira, história, e saí do colégio mais cedo. Cheguei na fila eram 11h30, encontrei com meus amigos que estavam guardando lugar pra mim lá desde as 4h. Até a abertura dos portões seriam tecnicamente, 3h30. Acabaram sendo 4h00 e algo do gênero, debaixo de um sol absolutamente escaldante. Na hora eu não estava nervosa nem nada demais, porque parecia só mais uma fila de mais um show que eu estava indo. Tudo bem que se fosse um show qualquer, eu não estaria na fila tão cedo, nem na véspera da prova de Física as 7h00 da manhã do dia seguinte, mas de qualquer forma, era um show. Quando os portões abriram, foi uma muvuca só para conseguir entrar, já que os caras abriam e fechavam os portões. Passamos pela segurança - aliás, que caras mais abusivos. - e saímos correndo para o lado esquerdo do palco, já que meu pai tinha dito que ele costumava chamar mais gente do lado esquerdo.

Conseguimos ficar a uma pessoa da grade, e então a espera começou. Ainda estando lá, parecia um show de mais uma banda, exceto pelas luzes verdes e tudo mais. Um cara chamado Kevin começou a falar em Inglês com a gente, e a gente conversou com ele por um tempo. Aparentemente ele era um dos Tour Managers, e tava conversando com as pessoas. Tudo bem, ele foi embora. Eu peguei a minha carta - de vinte linhas ou algo assim, escrita atrás da letra de Longview - para o caso de qualquer outro cara que tivesse contato com a banda aparecesse. Meus amigos pediram pra ler. Era meio pessoal, mas tudo bem. Depois de todos lerem, eles decidiram que a carta tinha que chegar neles de alguma forma. A gente conseguiu parar um Chefe de Segurança gordão, e começou a conversar com ele. Meus amigos falaram que eu tinha uma carta que tinha que ser entregue pra banda de alguma forma, e ele disse pra eu jogar a carta no palco quando eles chegassem. A gente respondeu que não, não ia dar, e eles nunca iam ler, e pediu pra ele levar pra eles. Ele parou e pensou dois minutos e disse "Okay, give it to me and I'll give it to them.". Quando a carta saiu dos meus dedos e passou para a mão dele, a primeira ficha caiu e eu comecei a chorar. Depois de pensar em tudo que tinha na carta eu respirei e parei. Não ia deixar nada me fragilizar naquele momento, e chorar estava fora de questão, seja porque eu não tinha comido nada - e nem ia comer - desde as 11h da manhã, seja porque aquela ia ser a noite que eu esperava faz 6 anos. A espera continuou.

Logo antes de começar a banda de abertura, que deve ter começado umas nove horas ou algo assim, o baterista da banda que eu estava esperando apareceu vestido de Cup Noodles pelo palco, e começou a fazer flexões. Demorou dois segundos para toda a Arena Anhembi entender o que estava acontecendo e começar a gritar loucamente, eu incluída. Não fazia sentido que aquilo fosse de verdade. Me consolei dizendo que não, provavelmente é só um cara parecido com ele. A banda de abertura começou com nenhuma intensidade aparente nem nada. Na terceira música, porém, o baterista se distraiu por dois segundos, e eis que surge Tré Cool - de novo - correndo, rouba as baquetas e fica batucando até o baterista conseguir se recuperar do susto depois que o senhor atacado saiu correndo de novo. Óbvio que todo mundo começou a gritar pra banda sair e deixar o Tré tocar, que fosse, mas a banda continuou por fatídicos quarenta minutos, acho.
Quando terminou, a tensão se instaurou no ar. Eu estava mais do que morta e meu corpo todo me avisava que eu ia desmaiar, mas eu virei e pensei "Seu filha da puta, se você me deixar na mão agora eu vou começar a injetar heroína e você vai ver o que é bom pra tosse.". Assim que me convenci que não ia sair de lá nem arrastada, uma interferência de rádio começou, e todos começaram a cantar Song of the Century. Quando as luzes ficaram verdes de novo e caiu o pano preto que estava atrás da bateria mostrando um símbolo gigante do Green Day, eu percebi o que ia acontecer naquele exato momento, mas realmente, eu não esperava que o Billie ia entrar correndo e tocando 21st Century Breakdown. Minha vontade era gritar no exato momento que eu vi ele, mas ao invés disso, abri a boca e fiquei por aproximadamente dez segundos sem pensar. Quando dei por mim, eu estava na grade do lado esquerdo do palco, e cantando a música tudo que eu tinha de ar no peito. Continuou assim por muito tempo - Know Your Enemy, East Jesus Nowhere (Fiquei felicissima), Holiday - algumas das minhas músicas favoritas dos novos CDs (faltou Viva La Gloria? [Little Girl] mas whatever). E aí ele tocou a primeira música do Warning que ele iria tocar na noite, Nice Guys Finish Last. Como o primeiro CD que eu ouvi deles foi o Warning, foi uma surpresa absurda. Tudo continuou, continuou, continuou por tanto tempo, e eu não queria que acabasse nunca. Recebi um beijo assoprado do Billie e um "I love you" do Mike Dirnt, toquei na mão do Billie Joe quando foi buscar a criancinha que ia ser "abençoada" por ele. Quando foi o momento tenso da noite - Quem ia subir pra cantar Longview - eu fui uma das pessoas pra quem ele apontou falando "She knows how to sing it, right?". Cantei, gritei, berrei, vi o Tré dançando can-can e pela primeira vez me senti parte de um todo. Pela primeira vez, eu senti que estava encontrando um velho amigo que me conhecia muito mais do que eu me conheço. Todo mundo cantando, todo mundo dando todos os Améms, os "Ooohs" os "One, two, one, two, three, four", tudo. Quando eles tocaram Minority, eu chorei pela primeira vez durante o show. Essa é a música mais importante da minha vida por diversas razões, e ver eles lá, cantando ela, e sentindo tudo, e "pledging alligiance to the underworld" com minha mão no peito, foi de longe a melhor sensação da minha vida.

Seguiu o show, continuou tudo. Quando acabaram a última música, e deram o último o tchau, e o Tré arremessou dois baldes de baquetas (literalmente), o palco começou a ser desmontado e as pessoas começaram a dispersar. Eu estava presa a grade por alguma razão. Depois de algum tempo ainda de boca aberta, eu parei, me apoiei na grade...

E comecei a chorar que nem uma criança tudo que eu não chorei no show.

No dia seguinte na escola, as 7h00 da manhã, quando eu fui fazer a prova, um monte de gente que tinha ficado no fundão veio falar comigo e disse "Ei, eu vi você no telão o tempo todo! Quase só você aparecia lá, e era engraçado, que aparecia todo mundo suado e amassado, mas você tava sorrindo tão grande que parecia que tinha acabado de chegar no show. Toda vez que ele ia chamar alguém, eu 'tava torcendo - e achando - que fosse você."

Nunca achei que fosse possível sentir tanto amor.

ps: não consigo escrever em português e eu to falando muito mais do que eu senti durante o show do que daquilo que aconteceu no show. Sinto muito, são dois dias depois e eu ainda não lembro de tudo que aconteceu direitinho.

domingo, 17 de outubro de 2010

ALGUÉM ME ABANA

brincadeira, não me abana não que eu quero sentir absolutamente tudo que tem pra sentir.