quinta-feira, 23 de setembro de 2010

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

i can hear them buzzing

Oh god, it's wonderful to get out of bed and drink too much coffee, smoke too many cigarettes, love you way too much and have too much to drink until' I pass out from being too tired in the middle of the party from all this muchness.

domingo, 19 de setembro de 2010

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Do you wanna

Okay, eu sou viciada em weheartit.com e ele não está funcionando no momento e provavelmente eu vou passar o resto do meu dia estudando história e filosofia então...

Hoje cheguei a conclusão de que toda a idéia da convenção escolar não faz o menor sentido.
Vou explicar: Para mim parece-me uma coisa absolutamente nonsense perder meu tempo, minha paciência e, aos poucos, minha sanidade, fazendo coisas que eu não gosto quando poderia muito bem estar me esforçando igualmente com coisas que eu gosto de fazer e que vão ajudar no meu futuro (que é, aparentemente, a única coisa com que todos se importam.).
Dando exemplos concretos, meu projeto de vida (falando profissionalmente) é cursar moda para ser estilista. Eu tenho pelo menos quatro cursos dificílimos que gostaria de estar cursando no momento, mas isso é completamente impedido pelo simples fato de que tenho, além de lições de casa, provas, e etc, que são coisas mais que normais, fazer Educação Física as tardes, o que faz com que os meus horários não sejam adaptáveis e leva, conseqüentemente, a eu ficar confinada na minha casa as quintas de tarde pois não pude estar no meu curso, que começa as 14h30 e vai até as 18h30 graças ao fato de que minha aula de Educação Física começa as 14h e é obrigatória.

Ai, sei lá, tá tudo me cansando.
(Claro que eu poderia arranjar um atestado médico falso.)

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Qu'est que c'est

Amigos,
Mais nada me redime. Eu esqueci meu coração no local do crime. Em mim não trago qualquer inocência e sou obrigado a aceitar esta bestial evidência. Ele, passivo e desconcertante, estraçalhou a minha paz fitando-me por um instante. Foi de uma brutal imprudência, me entregar a um homem tomada de total demência. Depois de me oferecer a beleza, me fez conhecer o terror, e eu provei sua cruel frieza. Pensei "hoje eu não quero sofrer!". Foi tudo loucura: Este amor deve morrer!
Onde estou? Caminho a esmo. Mísero farrapo humano a busca de si mesmo. Liberdade: Liberdade ao coração de todos os seres da terra possuídos por alguma paixão.
Não sou mentiroso, mas menti
Não sou assassino, mas saci
Não sou subversivo, mas subi
Não sou cachorro mas...

Foi tudo por ti, meu amor.

domingo, 12 de setembro de 2010

Tudo por ti

Acho que a principal razão pela qual eu decidi começar esse blog foi o fato de que existiam muitas coisas que eu gostaria de mencionar no meu outro blog, mas que não eram diretamente relacionadas com moda, e sim com o meu mundo e com o jeito que eu vejo ele, então decidi separar as coisas e continuá-las dessa forma. Claro que não acho que esse aqui vai ter mais "audiência" ou algo assim que o outro, mas ele vai ser usado mais ou menos como um scrapbook de pensamentos randômicos, envolvendo eles moda, música, ou qualquer outra coisa.
Eu queria começar falando sobre livrarias.
Sempre fui uma criança muito esquisita, então eu lia bastante ao invés de assistir Yu-Gi-Oh!, e acho que é por isso que tenho uma relação muito engraçada com livrarias. Toda vez que eu estou infeliz com alguma coisa, ou mesmo sozinha em qualquer aspecto da palavra, vou para a maior livraria que conseguir pensar, arranjo um livro (atualmente de quadrinhos) e leio por horas a fio. Fazia tempo que eu não meditar com os livros, então sexta-feira decidi ir pra Cultura da Paulista. Me sentei lá nos pufes com o Sandman, que eu venho tentando acabar faz muito tempo, mas depois de passar duas horas e alguma coisa lendo, olhei em volta.
E foi muito esquisito o que eu vi.
Um monte de gente sozinha, as 5h30 da tarde, lendo diferentes livros, com mochilas, malas, sacolas, sentada do meu lado.
Provavelmente isso não era uma coisa esquisita no momento, e provavelmente isso acontece todos os dias. Mas pra mim foi muito estranho. Um dos maiores problemas de ir se reabilitar da vida em livrarias é a solidão. Em geral todo mundo a sua volta está acompanhado, seja por criancinhas irritantes, seja por seus respectivos cônjuges, namorados, amantes, etc., e você acaba mais deprimida ainda, a não ser que seja capaz de abolir o mundo a sua volta e se focar somente no livro (o que era, coincidentemente o que eu fazia), mas dessa vez não. Dessa vez todo mundo estava sozinho, junto. E era só na livraria.
Será que tem mais gente com o mesmo hábito?
Sei lá, não era pra ser uma postagem profunda nem nada, e provavelmente você só perdeu o teu tempo, mas é que sei lá, deu vontade.